Hudson Mateus de Almeida foi alvejado ontem, no período da tarde pelo esposo da sua atual patroa, Gilvan Jesus Mota. O mesmo foi levado as pressas para o hospital Dr. Pedro Garcia Moreno e logo em seguida encaminhado para o Hospital João Alves Filho.
Segundo o primeiro Boletim médico extra oficial, duas balas atingiram o jovem, uma na face e outra mais grave, atingiu a cabeça. As duas cápsulas foram retiradas, e o mesmo encaminhado para a UTI do hospital. Os médicos consideram grave o estado de saúde do rapaz.
Veja o relato da policia e a apresentação dos fatos e dos presos.
As Polícias Civil e Militar elucidaram dois crimes contra a vida ocorridos na tarde desta quarta-feira, dia 25, no centro da cidade de Itabaiana. O primeiro caso aconteceu por volta das 15h30 na praça de eventos da cidade e teve como vítima Hudson Mateus Almeida, que foi alvejado com seis tiros de revólver calibre 38 na cabeça.
De acordo com o delegado Marcelo Hercos, logo após o crime, Gilvan de Jesus Mota foi preso em flagrante por uma guarnição do 3º Batalhão da Polícia Militar. No momento da prisão, ele estava com a arma e várias munições deflagradas e intactas. Gilvan confessou o crime e disse aos militares que ‘matou' Hudson porque no passado ele teve um relacionamento com sua atual companheira.
O acusado foi conduzido à Delegacia Regional de Itabaiana para ser lavrado o flagrante. Hudson foi conduzido em estado gravíssimo para o Hospital Regional Garcia Moreno.
O segundo crime ocorreu bem próximo da praça de eventos e também teve como motivação o ciúme. A vítima foi identificada como Adeilson Nascimento Santana, 23 anos, e o autor do crime já foi reconhecido, mas encontra-se foragido.
Segundo o delegado, Adeilson estava em um bar, em frente ao supermercado Messias Peixoto, quando o autor do crime chegou e presenciou a esposa com Adeilson. O acusado pegou uma faca na barraca da mãe da vítima e em seguida desferiu vários golpes na altura do pescoço e do tórax. A vítima não resistiu aos ferimentos e morreu no local.
Hercos disse que a prisão do acusado é uma questão de tempo. "Crimes de natureza passionais dificilmente podem ser impedidos, o que a polícia pode fazer é prender os acusados, provar o crime e entregar o caso a Justiça para julgamento", explicou.
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