Jackson Barreto diz que cortes devem ser feitos
Jackson Barreto esteve presente em evento da Educação (Foto: Portal Infonet) |
Durante encontro do Fórum Ampliado dos Conselhos de
Educação que acontece nesta terça-feira, 3, no auditório do Tribunal de
Contas do Estado (TCE/SE), o vice-governador em exercício, Jackson
Barreto (PMDB), confirmou à imprensa a necessidade de mudança no
secretariado.
"As mudanças no secretariado vão
ocorrer naturalmente. A imprensa cria uma expectativa, às vezes nem
sempre muito verdadeira. Você fazer uma viagem a São Paulo para discutir
apenas a troca de um cargo, dois cargo na administração. Isso não é um
assunto que vale a pena uma discussão com o governador, no estado de
saúde que ele se encontra", ressalta.
E continua afirmando que seu encontro com o governador licenciado Marcelo Déda (PT) teve o intuito de trocar ideias sobre a administração e conversar também sobre as dificuldades financeiras por qual passa o estado. "Discutimos as questões gerais do estado. Eu fui para São Paulo dialogar, não vou me preocupar em sair daqui para trocar cargo A ou B, isso é invenção de setores da imprensa que criam essa expectativa na opinião pública”, esclarece.
E continua afirmando que seu encontro com o governador licenciado Marcelo Déda (PT) teve o intuito de trocar ideias sobre a administração e conversar também sobre as dificuldades financeiras por qual passa o estado. "Discutimos as questões gerais do estado. Eu fui para São Paulo dialogar, não vou me preocupar em sair daqui para trocar cargo A ou B, isso é invenção de setores da imprensa que criam essa expectativa na opinião pública”, esclarece.
Indagado pela imprensa se teria agora
carta branca para mandar no governo, o vice-governador desconversou.
“Uma carta branca é uma invenção de setores da imprensa que trabalham
muito no sentido de criar intrigas entre mim e o governador. O
vice-governador quando assume o cargo, ele já está lastreado na
constituição de ter carta branca, amarela, preta, vermelha, azul, não
tem cor nenhuma. O governador é governador no exercício pleno do seu
mandato quando ele assume constitucionalmente. Eu não precisei carta de
alforria nem de carta branca. Entre amigos, se conversa, se dialoga,
troca ideia. Quem tem responsabilidade comum com o projeto tem que
dialogar”, desconversa.
Gastos
Quanto aos gastos na administração pública, Jackson Barreto garante que haverá estudos para
discutir a questão, mas que a redução de gastos é necessária. “Estamos
pensamos em tudo e na possibilidade de diminuir gastos. Você tem que
diminuir alguns órgãos, acabar com cargos de comissão. Quer dizer,
pensar em várias saídas porque é preciso adequar a nossa receita com as
nossas despesas. vamos sentar e discutir com a nossa assessoria essas
medidas. A situação de todos os Estado é muito difícil e é um sofrimento
grande, porque angustia um governante essa preocupação permanente com o
servidor público e pagar a folha é uma vitória”, garante.
Por Aisla Vasconcelos
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